quarta-feira, 31 de maio de 2017
NÃO VAMOS ESQUEÇER:O Dia Mundial da Criança é amanhã 1 de Junho.Que sejam todos os dias do ano!
terça-feira, 30 de maio de 2017
Na Casa da Música:
A Casa da Música vai ter 120 eventos musicais de vários estilos e concertos na esplanada. Metade serão gratuitos, entre os quais Gregory Porter e Mão Morta. E tudo acabará com "Star Wars"
Música clássica, experimental ou rock, concertos gratuitos e ao ar livre na esplanada, e uma festa de São João. Entre 1 de junho e 16 de agosto, 120 eventos trazem de volta o programa “Verão na Casa” à Casa da Música, no Porto. Também haverá concertos nos concelhos vizinhos.A agenda completa do programa “Verão na Casa” pode ser consultada na página da Casa da Música.
A Casa da Música vai ter 120 eventos musicais de vários estilos e concertos na esplanada. Metade serão gratuitos, entre os quais Gregory Porter e Mão Morta. E tudo acabará com "Star Wars"
Música clássica, experimental ou rock, concertos gratuitos e ao ar livre na esplanada, e uma festa de São João. Entre 1 de junho e 16 de agosto, 120 eventos trazem de volta o programa “Verão na Casa” à Casa da Música, no Porto. Também haverá concertos nos concelhos vizinhos.A agenda completa do programa “Verão na Casa” pode ser consultada na página da Casa da Música.
domingo, 28 de maio de 2017
Trova do Vento que Passa
Breves sobre Adriano Correia de Oliveira
Data de 1963 o seu primeiro EP, Fados de Coimbra. Acompanhado por Antonio Portugal e Rui Pato, o álbum continha a interpretação de "Trova do vento que passa" poema de Manuel Alegre, que se tornaria uma espécie de hino da resistência dos estudantes à ditadura. Em 1967 gravou o álbum Adriano Correia de Oliveira, que, entre outras canções, tinha Canção com lágrimas.
Adriano Correia de Oliveira está entre os fundadores da Cooperativa Cantabril. Em 1975 lança Que nunca mais, onde se inclui o tema Tejo que levas as águas. A revista inglesa Music Week elege-o Artista do Ano. Em 1980 lançaria o seu último álbum, Cantigas Portuguesas
A 24 de Setembro de 1983 foi feito Comendador da Ordem da Liberdade e a 24 de Abril de 1994 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, ambas as condecorações a título póstumo.
Data de 1963 o seu primeiro EP, Fados de Coimbra. Acompanhado por Antonio Portugal e Rui Pato, o álbum continha a interpretação de "Trova do vento que passa" poema de Manuel Alegre, que se tornaria uma espécie de hino da resistência dos estudantes à ditadura. Em 1967 gravou o álbum Adriano Correia de Oliveira, que, entre outras canções, tinha Canção com lágrimas.
Adriano Correia de Oliveira está entre os fundadores da Cooperativa Cantabril. Em 1975 lança Que nunca mais, onde se inclui o tema Tejo que levas as águas. A revista inglesa Music Week elege-o Artista do Ano. Em 1980 lançaria o seu último álbum, Cantigas Portuguesas
A 24 de Setembro de 1983 foi feito Comendador da Ordem da Liberdade e a 24 de Abril de 1994 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, ambas as condecorações a título póstumo.
sábado, 27 de maio de 2017
Breves da historia de ALMADA
«Uma vista tomada de Lisboa, do Hospital Inglês e do convento de Almada», 1793)Em 1793, numa pintura de Noel com o título de «A view taken from Lisbon, the English Hospital and the convento of Almada», tudo parece indiciar que este Hospital estaria ou próximo do Convento de S. Paulo de Almada ou possivelmente em Cacilhas no local do Forte de Santa Luzia (mais tarde Guarda Fiscal). (*)
Em 1798 Heinrich Friedrick Link refere a existência, «logo abaixo de Almada, no sopé da colina, de um grande hospital inglês para a marinhagem, em especial a das frotas e que ficava junto a um armazém grande de vinhos». Um dos doentes que foi tratado naquele hospital foi o Almirante Francis Beaufort, o inventor da ainda em uso escala de ventos, que tendo sido ferido em 28 de outubro de 1800, aquando da captura do Navio Espanhol S. José, veio completar a cura em Almada onde, segundo refere, dava grandes passeios pelos arredores. Beaufort só veio a largar de Lisboa , findo o tratamento, em 18 de agosto de 1801.
Hospital dos Marinheiros Ingleses na Margem Sul
Este Hospital de Marinheiros Ingleses estabelecido no Forte da Fonte da Pipa desde 1705 é referido em outros documentos com ainda existente nesta margem em 1711 e 1713, como regressado a Lisboa em 1734 e de novo estabelecido na margem do sul em 1745.
Em 1798 Heinrich Friedrick Link refere a existência, «logo abaixo de Almada, no sopé da colina, de um grande hospital inglês para a marinhagem, em especial a das frotas e que ficava junto a um armazém grande de vinhos». Um dos doentes que foi tratado naquele hospital foi o Almirante Francis Beaufort, o inventor da ainda em uso escala de ventos, que tendo sido ferido em 28 de outubro de 1800, aquando da captura do Navio Espanhol S. José, veio completar a cura em Almada onde, segundo refere, dava grandes passeios pelos arredores. Beaufort só veio a largar de Lisboa , findo o tratamento, em 18 de agosto de 1801.
Hospital dos Marinheiros Ingleses na Margem Sul
Este Hospital de Marinheiros Ingleses estabelecido no Forte da Fonte da Pipa desde 1705 é referido em outros documentos com ainda existente nesta margem em 1711 e 1713, como regressado a Lisboa em 1734 e de novo estabelecido na margem do sul em 1745.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
ARTE URBANA
Dada a dificuldade de enquadramento das inscrições murais feitas à revelia das autoridades e proprietários no conceito de arte pública, assiste-se a um ressurgimento da designação de "Arte Urbana" que passou a incluir todo o tipo de expressões criativas no espaço colectivo. Esta designação adquiriu assim um novo significado e pretende identificar a Arte que se faz no contexto Urbano à margem das instituições públicas.
Dada a dificuldade de enquadramento das inscrições murais feitas à revelia das autoridades e proprietários no conceito de arte pública, assiste-se a um ressurgimento da designação de "Arte Urbana" que passou a incluir todo o tipo de expressões criativas no espaço colectivo. Esta designação adquiriu assim um novo significado e pretende identificar a Arte que se faz no contexto Urbano à margem das instituições públicas.
Uma noite na biblioteca
BIBLIOTECA MUNICIPAL DO SEIXAL
As crianças dos 8 aos 11 anos vão poder passar uma noite na biblioteca, no dia 27 de maio, a partir das 21 horas.
Desenvolvida pelo Espaço Júnior da Biblioteca Municipal do Seixal, a atividade «Uma noite na biblioteca», permite às crianças vivenciar uma noite diferente. Acompanhadas por técnicos da biblioteca, participam em ateliês de leitura e escrita criativa, descobrem os sons fantásticos da biblioteca à noite e adormecem ao som de histórias infantis. O regresso a casa é só no dia seguinte!
terça-feira, 23 de maio de 2017
Portugal em aguarela
Ponte de D. Luís - Vila Nova de Gaia - Porto
A Ponte Luís I, popularmente também chamada Ponte D. Luís, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respectivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.
Ponte de D. Luís - Vila Nova de Gaia - Porto
A Ponte Luís I, popularmente também chamada Ponte D. Luís, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respectivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.
domingo, 21 de maio de 2017
Barcos rabelo no Rio Douro - Porto (Portugal).
O barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de Vinho do Porto do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia - Porto, onde o vinho era armazenado e, posteriormente, comercializado e enviado para outros países.
Sendo um barco de rio de montanha, o rabelo não tem quilha e é de fundo chato, cujo tamanho varia entre 19 e 23 de metros de comprimento e 4,5 metros de boca. A sua construção em tábuas sobrepostas, tábua trincada, é nórdica, em comparação com a do Mediterrâneo.
Com uma vela quadrada, o rabelo era manejado normalmente por seis ou sete homens. Quanto aos mastros, os primeiros só usavam um, enquanto que os demais usavam também um mastro à proa. Para governo, utiliza um remo longo à popa – a espadela. Quando necessário, os barcos eram puxados a partir de caminhos de sirga por homens ou por juntas de bois.
O barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de Vinho do Porto do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia - Porto, onde o vinho era armazenado e, posteriormente, comercializado e enviado para outros países.
Sendo um barco de rio de montanha, o rabelo não tem quilha e é de fundo chato, cujo tamanho varia entre 19 e 23 de metros de comprimento e 4,5 metros de boca. A sua construção em tábuas sobrepostas, tábua trincada, é nórdica, em comparação com a do Mediterrâneo.
Com uma vela quadrada, o rabelo era manejado normalmente por seis ou sete homens. Quanto aos mastros, os primeiros só usavam um, enquanto que os demais usavam também um mastro à proa. Para governo, utiliza um remo longo à popa – a espadela. Quando necessário, os barcos eram puxados a partir de caminhos de sirga por homens ou por juntas de bois.
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Costumes de Portugal
Portugal é um país muito rico em costumes e tradições, e a sua descoberta irá oferecer-lhe umas férias mais autênticas. Para o ajudar a conhecer o “verdadeiro” Portugal, a Portugal Live apresenta-lhe as seguintes sugestões.
Gastronomia
Todos os países têm tradições muito próprias, especialmente no que toca à culinária! A gastronomia portuguesa é soberba e irá proporcionar-lhe momentos deliciosos. Entre as principais especialidades contam-se os pastéis de nata, os queijos regionais, o bacalhau, numerosos pratos de carne, peixe ou marisco, bem como excelentes vinhos.
Artes
Portugal possui uma vida artística muito florescente, da literatura à arquitectura e do teatro à dança. Quer as suas preferências estejam voltadas para a música, a animação nocturna, os museus ou as exposições, irá encontrar numerosos locais para visitar, especialmente na capital, Lisboa. Não deixe de consultar a Agenda Cultural de Lisboa para obter informações pormenorizadas sobre os eventos em curso.
Festas populares
As romarias são festas religiosas que se realizam em honra de santos em muitas localidades portuguesas. Se passar por uma região onde esteja a decorrer uma destas festividades, não perca pois vale a pena! Poderá observar a procissão solene, os trajos e as figuras religiosas antes de participar na festa que se segue!
Trajos regionais
O vestuário tradicional do Alentejo, como o barrete verde e vermelho dos campinos ou a samarra, continua a ser usado em muitas ocasiões.
Os trajos regionais do Norte, sobretudo no Minho, também podem ser vistos durante os casamentos e outras ocasiões festivas. As mulheres vestem trajos muito ricos e coloridos, com tons dominantes de vermelho, branco ou preto, e usam longos colares de ouro ao peito, cobrindo a cabeça com um lenço.
Em Trás-os-Montes e Alto Douro, os pastores vestiam outrora capas de colmo (croças) para se protegerem da chuva. Hoje, o uso de vestuário negro de luto continua a ser comum, sobretudo nas povoações do interior do país.
O trajo típico da Madeira continua a ser usado pelas floristas e nos mercados locais.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
TEATRO
A 22.ª edição da Mostra Internacional de Artes, organizada pelo Teatro Extremo de Almada, vai ter três estreias absolutas e sete espectáculos inéditos em Portugal, disse à agência Lusa o director do festival, Rui Cerveira.
A exemplo do que já aconteceu em anteriores edições, atendendo a que o Dia Mundial da Criança se celebra a um dia de semana (quinta-feira, dia 1 de Junho), o último dia do festival (domingo, 4 de Junho) inclui muitas actividades e uma festa dedicada às crianças, no Parque da Paz, em Almada.
O festival deste ano, que se estende aos concelhos do Seixal, Sesimbra, Alcochete, Barreiro, Moita e Montemor-o-Novo, tem um orçamento de 170 mil euros suportado, maioritariamente, pelos apoios dados pela Direcção Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Almada.
A 22.ª edição da Mostra Internacional de Artes, organizada pelo Teatro Extremo de Almada, vai ter três estreias absolutas e sete espectáculos inéditos em Portugal, disse à agência Lusa o director do festival, Rui Cerveira.
A exemplo do que já aconteceu em anteriores edições, atendendo a que o Dia Mundial da Criança se celebra a um dia de semana (quinta-feira, dia 1 de Junho), o último dia do festival (domingo, 4 de Junho) inclui muitas actividades e uma festa dedicada às crianças, no Parque da Paz, em Almada.
O festival deste ano, que se estende aos concelhos do Seixal, Sesimbra, Alcochete, Barreiro, Moita e Montemor-o-Novo, tem um orçamento de 170 mil euros suportado, maioritariamente, pelos apoios dados pela Direcção Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Almada.
quarta-feira, 17 de maio de 2017
HOJE, PASSANDO POR BENAVENTE
Benavente é uma vila portuguesa no distrito de Santarém, com cerca de 11 500 habitantes.
É sede de um município com 521,38 km² de área e 29 019 habitantes (2011), subdividido em 4 freguesias.
O município é limitado a norte pelo município da Azambuja, a nordeste por Salvaterra de Magos, a leste por Coruche, a sudeste pela área secundária (exclave) do Montijo, a sul por Palmela e Alcochete, a sudoeste pelo Estuário do Tejo (terreno alagadiço oficialmente atribuído ao município de Alcochete) e a noroeste por Vila Franca de Xira.
Desde 2002 que Benavente integra a região estatística (NUTS II) do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III) da Lezíria do Tejo; continua, no entanto, a fazer parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, que manteve a designação da antiga NUTS II com o mesmo nome. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo, mas constante nos discursos de auto e heteroidentificação.
A vila tem um aspecto agradável e simpático, e no seu tecido urbano inserem-se apreciáveis residências, antigas e modernas, e parques arborizados. Junto ao cais velho ainda se vislumbram, na toponímia e na estrutura dos edifícios antigos, vestígios de uma navegação fluvial, anterior às obras de hidráulica que transformaram substancialmente a região. No largo do Município, fronteiro aos Paços do Concelho, foi reerguido com base nos fragmentos que estavam em poder da câmara, um gracioso Pelourinho quinhentista, o Pelourinho de Benavente.
Pelourinho de Benavente
Pelourinho de Benavente
terça-feira, 16 de maio de 2017
ALMADA
A terceira edição do «Arte em Festa» começou em Almada. Exposições, ateliês e uma galeria de rua são algumas das iniciativas para assistir até 28 de Maio.
A terceira edição do «Arte em Festa» começou em Almada. Exposições, ateliês e uma galeria de rua são algumas das iniciativas para assistir até 28 de Maio.
O evento organizado pela IMARGEM – Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Almada, conta com o apoio do município e a colaboração de artistas, associações e projectos de artes plásticas do concelho.
Com um programa pleno de actividades artísticas, a terceira edição do «Arte em Festa» vai passar pela galeria de arte da Imargem, na Oficina Divagar, na SCALA e no Fórum Romeu Correia, entre outros espaços públicos da cidade.
Exposições, ateliês, performance, um filme e uma galeria de rua são algumas das iniciativas do «Arte em Festa». Do programa constam ainda os encontros ou palestras sobre o «Sistema da Arte», com o objectivo de reflectir sobre os vários intervenientes que, de uma forma ou de outra, contribuem e são imprescindíveis para o actual sistema de arte. «É sobre eles e a sua relação com o mundo da arte que vamos tentar reflectir nestas duas semanas do "Arte em Festa"», revela a associação.
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Música
O Fado é o género musical que mais evoca o espírito português. Engloba vários estilos e temas, mas é caracterizado essencialmente por músicas e letras dolentes e melancólicas. Em 2011, o Fado foi classificado como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
A palavra “Fado” significa “destino”, contudo a natureza melancólica da música leva-nos a descrevê-lo como uma espécie de “lamento”. O Fado é um tesouro musical e um dos maiores orgulhos nacionais, embora as canções e danças populares também sejam formas muito apreciadas de expressão nacional.
O Fado é belo e tocante, mas se interpretado sem sentimento pode ser pomposo e subserviente. Trata-se de um estilo musical lírico e sentimental que terá surgido em Lisboa por volta de 1830. Existem várias teorias que explicam as suas origens: há quem defenda que o Fado tem raízes nos cânticos árabes ou nos ritmos afro-brasileiros.
Existem dois tipos de Fado: um originário dos bairros lisboetas de Alfama e da Mouraria, e outro de Coimbra, na região centro de Portugal. O Fado de Lisboa é mais familiar e cheio de sentimento, enquanto o Fado de Coimbra tem um teor mais académico que reflecte as tradições universitárias da cidade. É cantado por homens durante a noite e nas Serenatas, podendo muitas vezes ser ouvido nas ruas e praças da cidade.
A principal temática do Fado é o amor, mesmo não correspondido, mas existem muitos fados dedicados a outros temas. Os fadistas costumam envergar um traje negro e cantar diante da audiência com os músicos por detrás. Quando os fadistas cantam, a sala escurece e faz-se silêncio.
Os fadistas são os principais protagonistas. A intérprete mais famosa e ainda hoje considerada uma das principais divas do Fado, tanto em Portugal como no estrangeiro, foi Amália Rodrigues, que faleceu em 1999. Outros nomes históricos a destacar são Carlos do Carmo, Alfredo Marceneiro, Hermínia Silva, Rodrigo, Maria Alice e Tristão da Silva.
Mais recentemente, o Fado foi popularizado e levado além-fronteiras por artistas como Mariza, uma fadista jovem e dinâmica que tem tocado o coração de milhares de pessoas em todo o mundo. Outros jovens intérpretes que pertencem à nova geração do Fado são, por exemplo, Camané, Cristina Branco, Ana Moura e Carminho.
Portugal orgulha-se da sua música e de todos os seus intérpretes, que todas as noites se fazem ouvir nas Casas de Fado.
A palavra “Fado” significa “destino”, contudo a natureza melancólica da música leva-nos a descrevê-lo como uma espécie de “lamento”. O Fado é um tesouro musical e um dos maiores orgulhos nacionais, embora as canções e danças populares também sejam formas muito apreciadas de expressão nacional.
O Fado é belo e tocante, mas se interpretado sem sentimento pode ser pomposo e subserviente. Trata-se de um estilo musical lírico e sentimental que terá surgido em Lisboa por volta de 1830. Existem várias teorias que explicam as suas origens: há quem defenda que o Fado tem raízes nos cânticos árabes ou nos ritmos afro-brasileiros.
Existem dois tipos de Fado: um originário dos bairros lisboetas de Alfama e da Mouraria, e outro de Coimbra, na região centro de Portugal. O Fado de Lisboa é mais familiar e cheio de sentimento, enquanto o Fado de Coimbra tem um teor mais académico que reflecte as tradições universitárias da cidade. É cantado por homens durante a noite e nas Serenatas, podendo muitas vezes ser ouvido nas ruas e praças da cidade.
A principal temática do Fado é o amor, mesmo não correspondido, mas existem muitos fados dedicados a outros temas. Os fadistas costumam envergar um traje negro e cantar diante da audiência com os músicos por detrás. Quando os fadistas cantam, a sala escurece e faz-se silêncio.
Os fadistas são os principais protagonistas. A intérprete mais famosa e ainda hoje considerada uma das principais divas do Fado, tanto em Portugal como no estrangeiro, foi Amália Rodrigues, que faleceu em 1999. Outros nomes históricos a destacar são Carlos do Carmo, Alfredo Marceneiro, Hermínia Silva, Rodrigo, Maria Alice e Tristão da Silva.
Mais recentemente, o Fado foi popularizado e levado além-fronteiras por artistas como Mariza, uma fadista jovem e dinâmica que tem tocado o coração de milhares de pessoas em todo o mundo. Outros jovens intérpretes que pertencem à nova geração do Fado são, por exemplo, Camané, Cristina Branco, Ana Moura e Carminho.
Portugal orgulha-se da sua música e de todos os seus intérpretes, que todas as noites se fazem ouvir nas Casas de Fado.
Cultura
A cultura portuguesa assenta num passado que remonta à época pré-histórica e foi fortemente influenciada por uma diversidade de povos e costumes ao longo dos anos. As eras das invasões romanas e árabes, bem como as sociedades que as precederam, deixaram os seus vestígios e um ecléctico legado cultural e arqueológico visível em todo o território português.
As pinturas rupestres da Gruta do Escoural, a cidade romana de Conímbriga, o Templo de Diana em Évora e a arquitectura com traços árabes nas cidades de Olhão e Tavira são apenas alguns exemplos das extraordinárias preciosidades culturais do país.
Ao longo de séculos, as artes em Portugal sofreram influências externas, incluindo flamengas, francesas e italianas. As viagens dos descobridores portugueses abriram caminho às inspirações orientais e à revelação do ouro e pedras preciosas vindas do Brasil, que alimentaram a chama barroca na arquitectura e na decoração. Portugal possui uma
enorme herança cultural
As pinturas rupestres da Gruta do Escoural, a cidade romana de Conímbriga, o Templo de Diana em Évora e a arquitectura com traços árabes nas cidades de Olhão e Tavira são apenas alguns exemplos das extraordinárias preciosidades culturais do país.
Ao longo de séculos, as artes em Portugal sofreram influências externas, incluindo flamengas, francesas e italianas. As viagens dos descobridores portugueses abriram caminho às inspirações orientais e à revelação do ouro e pedras preciosas vindas do Brasil, que alimentaram a chama barroca na arquitectura e na decoração. Portugal possui uma
enorme herança cultural
domingo, 14 de maio de 2017
Conhecer a Serra da Arrábida e Estuário do Sado, duas áreas protegidas
Entre o azul do mar e o verde da serra, o Parque Natural da Serra da Arrábida é um excelente lugar para por à prova a nossa preparação física.
Situado junto ao mar, o parque oferece uma das paisagens mais deslumbrantes da costa perto de Lisboa. O ponto mais alto encontra-se na Serra do Risco, uma magnífica arriba com 380 m de altura. Os passeios de orientação ou de bicicleta são uma boa sugestão para conhecer este lugar exemplar, de pura vegetação mediterrânica do país. Podemos escolher o nível de dificuldade mais adequado e até se podem fazer percursos noturnos.
Como uma muralha verde a pique sobre o Atlântico, a serra abriga pequenas enseadas de areia branca e, apesar de estar à porta do Oceano, o mar aqui quase não tem ondas.
O Portinho da Arrábida é uma das praias mais bonitas e um bom spot de mergulho, com fauna e flora, únicas, por descobrir nas águas límpidas da pedra da Anixa, uma ilhota em frente ao areal. Tudo se poderá ficar a saber no Museu Ocenográfico, instalado na Fortaleza de Santa Maria da Arrábida. Galapos, Galapinhos e a escondida Praia dos Coelhos são outras praias nesta paisagem protegida, que vale a pena explorar. Já a praia da Figueirinha é uma das mais frequentadas
Praia do Portinho da Arrábida
sábado, 13 de maio de 2017
Monumento à Mulher "Recordações"
Charneca da Caparica / Sobreda
Charneca da Caparica / Sobreda
A 21 de Março de 2009, no parque Multiusos na Sobreda, localizado na Quinta do Bom Retiro em Vale Figueira, foi inaugurado o Monumento à Mulher.
Monumento à MulherO Monumento é composto por dois elementos primordiais ligados entre si: dois pequenos muros cobertos de azulejos azuis e duas estruturas em aço inox. Nos azulejos dos muros encontram-se inscritos trezentos e seis nomes de mulheres que foram uma referência pelos seus feitos e marcaram a nossa história em diversas áreas como na ciência, artes, política, cultura,desporto, mas também o nome de mulheres anónimas, simbolizando as histórias de vida desconhecidas, na luta pelos direitos humanos.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Seixal - Distrito de Setúbal
Seixal é uma cidade no Distrito de Setúbal com cerca de 31'600 habitantes, e sede de um município com cerca de 185'000. Os primeiros habitantes da região foram Judeus, ainda no século XIV. Em 1497 foram expulsos de Portugal, e a antiga judiaria passou a ser uma vila de pescadores
A presença do Tejo neste concelho, nomeadamente da Baía do Seixal, condiciona o aparecimento de um conjunto de profissões - pescadores, marinheiros, moleiros, calafates, carpinteiros de machado - que, durante anos, constituíram o principal modo de vida das populações.
Seixal é uma cidade no Distrito de Setúbal com cerca de 31'600 habitantes, e sede de um município com cerca de 185'000. Os primeiros habitantes da região foram Judeus, ainda no século XIV. Em 1497 foram expulsos de Portugal, e a antiga judiaria passou a ser uma vila de pescadores
A presença do Tejo neste concelho, nomeadamente da Baía do Seixal, condiciona o aparecimento de um conjunto de profissões - pescadores, marinheiros, moleiros, calafates, carpinteiros de machado - que, durante anos, constituíram o principal modo de vida das populações.
A fisionomia urbana do Concelho foi também definitivamente marcada pela presença do rio, com a construção de moinhos de maré, estaleiros navais e de actividades ligadas à pesca, tais como a antiga seca do bacalhau na Ponta dos Corvos.
A partir da segunda metade do século XIX, começou a registar-se um significativo surto de desenvolvimento económico e industrial, com a instalação de diversas unidades fabris (têxtil, vidro e cortiça). Ficaram conhecidas a Companhia de Lanifícios de Arrentela, a vidreira Fábrica da Amora e as corticeiras Mundet e Wicander. Há cerca de 100 anos, o Seixal era o principal centro corticeiro do País.
Nos anos sessenta, a instalação da Siderurgia Nacional (inaugurada em 1961) e a ponte sobre o Tejo (1966) deram um novo impulso ao desenvolvimento económico do Concelho, com grande incidência no crescimento demográfico e na alteração profunda das suas características urbanísticas.
Ser Poeta - Florbela Espanca - Cantado por Luís Represas
FLORBELA ESPANCA
POETISA PORTUGUESA
FLORBELA ESPANCA (1894-1930) NASCEU NA VILA DE VIÇOSA, ALENTEJO PORTUGAL, NO DIA 8 DE DEZEMBRO DE 1894. FILHA DE ANTÓNIA DA CONCEIÇÃO LOBO, QUE FALECEU EM 1908. FLORBELA É ENTÃO EDUCADA PELA MADRASTA MARIANA E PELO PAI, JOÃO MARIA, QUE SÓ A RECONHECEU COMO FILHA DEPOIS DE SUA MORTE. ESTUDOU NO LICEU, EM ÉVORA, CONCLUINDO O CURSO DE LETRAS. SEU PRIMEIRO POEMA É ESCRITO EM 1903 “A VIDA E A MORTE”. ATUOU COMO JORNALISTA NA PUBLICAÇÃO MODAS & BORDADOS E NA VOZ PÚBLICA, UM JORNAL DE ÉVORA.
Florbela Espanca morreu em Matozinhos, Portugal, no dia 8 de Dezembro de 1930
sexta-feira, 5 de maio de 2017
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Vila de Marvão. Entre Castelo de Vide e Portalegre
Bem próxima com a fronteira de Espanha, situada entre Castelo de Vide e Portalegre, no ponto mais alto da bonita Serra de São Mamede, na região Alentejana, encontra-se a encantadora Vila de Marvão.
Num ambiente de paz de espírito e tranquilidade, rodeada por muralhas do século XIII e do século XVII, Marvão ergue-se bem alta esta histórica vila de ruas sinuosas e branco casario, mostrando que o tempo não é tão rápido e veloz como tantas vezes parece.O toponimo “Marvão” deriva de Ibn Marwan al-Yil’liqui, conhecido por “o Galego”, um guerreiro Mouro que criou uma espécie de reino independente sedeado em Badajoz, e que procurou refúgio em Marvão, corria o século IX. Fora das muralhas, merecem igualmente destaque a Capela do Espírito Santo e o Convento de Nossa Senhora da Estrela, cuja santa padroeira se diz ser milagrosa e ser o motivo de protecção do reino, concretizando-se anualmente as festividades a ela dedicadas, muito concorridas e afamadas na região.
Bem próxima com a fronteira de Espanha, situada entre Castelo de Vide e Portalegre, no ponto mais alto da bonita Serra de São Mamede, na região Alentejana, encontra-se a encantadora Vila de Marvão.
Num ambiente de paz de espírito e tranquilidade, rodeada por muralhas do século XIII e do século XVII, Marvão ergue-se bem alta esta histórica vila de ruas sinuosas e branco casario, mostrando que o tempo não é tão rápido e veloz como tantas vezes parece.O toponimo “Marvão” deriva de Ibn Marwan al-Yil’liqui, conhecido por “o Galego”, um guerreiro Mouro que criou uma espécie de reino independente sedeado em Badajoz, e que procurou refúgio em Marvão, corria o século IX. Fora das muralhas, merecem igualmente destaque a Capela do Espírito Santo e o Convento de Nossa Senhora da Estrela, cuja santa padroeira se diz ser milagrosa e ser o motivo de protecção do reino, concretizando-se anualmente as festividades a ela dedicadas, muito concorridas e afamadas na região.
Bom Dia Alentejo, Arronches, a Fonte do Vassalo, a terra das cinco pontes
Fica na freguesia de Assunção, a Este da vila de Arronches. A época da sua construção séc. XVIII. Fonte pública, com condutas de origem que conduzem a água desde a nascente até à bica.
Uma construção do séc. XVIII encimada pelo escudo de Portugal, com dois painéis de azulejos retratando cenas da vida agrícola e os lazeres da fidalguia.
Situa-se esta fonte, à beira da Estrada do Vassalo, antigo caminho que ainda mantém o empedrado e em alguns troços do muro da azinhaga. Era uma zona de passagem nos subúrbios da Villa, sendo a fonte um local predilecto para parar, beber água fresca e descansar.
O centro da fonte é constituído por um espaldar de alvenaria de pedra, em forma de portal barroco, ladeado por duas colunas decoradas com estuques e encimadas por um frontão de laços em que a cornija superior é formada por três partes de lanços cortados.
AKHENATON, O PRIMEIRO REVOLUCIONÁRIO DO EGITO
O pai do rei Tut transformou a religião, a arte e a política do Antigo Egito, mas uma reação contrária sepultou o seu legado. Hoje, ele persiste como símbolo de mudança.
Às vezes, o comentário mais poderoso sobre um rei é feito por quem está em silêncio. Certa manhã em Amarna, um vilarejo a cerca de 300 quilômetros do Cairo, a atual capital egípcia, um conjunto de ossos delicados como os de um pardal é exposto sobre uma mesa simples de madeira. “A clavícula está aqui, e o braço, as costelas, a parte inferior das pernas”, comenta Ashley Shidner, uma bioarqueóloga americana. “Este tem de 1 ano e meio a 2 anos, mais ou menos.”
O esqueleto é de uma criança que viveu em Amarna mais de 3 300 anos atrás, quando esse sítio era a capital do Egito. A cidade foi fundada por Akhenaton, um rei que, junto com a sua mulher, Nefertiti, e o seu filho, Tutankhamon, domina a imaginação moderna como uma das grandes figuras do Antigo Egito. Em contraste, esse esqueleto anônimo foi exumado de uma sepultura sem identificação. Mas a ossada indica subnutrição, algo que Ashley e outros já observaram nos restos mortais de dezenas de crianças de Amarna. “O retardo no crescimento começa por volta dos 7 meses e meio”, explica Ashley. “É quando tem início a transição do leite materno para alimentos sólidos.” Para muitas crianças de Amarna, essa transição parece ter sido postergada. “Possivelmente, a mãe concluía que não havia alimento suficiente.”
terça-feira, 2 de maio de 2017
A maior chuva de estrelas desta primavera vai atingir o ponto alto na madrugada de sábado, dia 6 de maio, mas o brilho da Lua vai ofuscar o fenómeno, conhecido como Eta Aquáridas.
Os meteoritos que se vão ver a atravessar o firmamento são partículas metálicas deixadas no rasto do cometa Halley, que gira em torno do Sol numa órbita que dura 76 anos.
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