Parque da Paz - História e Construção
Formalmente iniciado em 1995, por decisão da então presidente da Câmara Municipal, o Parque da Paz representa nos dias de hoje um local de contemplação, leveza e arte, onde se enlevam sobretudo, a prática desportiva e a serenidade do espírito.
O parque de Almada nasceu de um processo de planeamento urbanístico levado a cabo pela Câmara Municipal de Almada em 1975, e que culminou com a reserva de perto de 60 hectares na zona da Quinta do Chegadinho.
A vontade e determinação do poder local em caracterizar Almada, e dotá-la de um parque urbano, traduziu-se na elaboração de um plano de enquadramento paisagístico em 1979, plano este que visou estudar com minúcia o potencial do lote de terreno reservado pela autarquia.
A reserva do terreno na Quinta do Chegadinho permitiu, nos anos vindouros, que a população do concelho de Almada recebesse da autarquia uma das peças de desenho urbano mais minuciosas, mesmo a nível nacional, em matéria de parques verdes, cujo projecto foi concebido pelo arquitecto paisagista Sidónio Pardal, a convite da Câmara Municipal de Almada.
O projecto para o Parque da Paz contemplou percursos entre clareiras de relva e espécies florestais seleccionadas, sem descurar pormenores como o jogo de cores e sombra, ou o respeito pela vegetação natural.
Ciente da necessidade de arquitectar o sítio à escala das necessidades do homem, o arquitecto paisagista Sidónio Pardal criou espaços denominados de estadias, onde não só se privilegia a identidade e linguagem arquitectónica do parque, como também se medita sobre a mescla da beleza natural em fusão com o toque urbano.
O projecto para o Parque da Paz contemplou percursos entre clareiras de relva e espécies florestais seleccionadas, sem descurar pormenores como o jogo de cores e sombra, ou o respeito pela vegetação natural.
Ciente da necessidade de arquitectar o sítio à escala das necessidades do homem, o arquitecto paisagista Sidónio Pardal criou espaços denominados de estadias, onde não só se privilegia a identidade e linguagem arquitectónica do parque, como também se medita sobre a mescla da beleza natural em fusão com o toque urbano.
A criação do lago, que acolhe várias espécies de aves migratórias e ainda outras que foram colocadas neste habitat desde a formação do lençol com 20 mil m2 de água, oferece ao espaço um toque romântico que em muito enriquece a conjuntura deste local.
Mais do que um elemento de cariz arquitectónico, este espaço aquático é um traço que inspira tranquilidade e serve de abrigo a inúmeras espécies, justificando assim a sua importância ambiental.
Mais do que um elemento de cariz arquitectónico, este espaço aquático é um traço que inspira tranquilidade e serve de abrigo a inúmeras espécies, justificando assim a sua importância ambiental.
Sem comentários:
Enviar um comentário