domingo, 7 de outubro de 2018

Arte xávega pede respeito por quem vive do mar

A arte xávega, de Espinho à Costa da Caparica, vai sobrevivendo a muito custo resistindo como pode. Há dois anos, esta pesca artesanal feita com rede e alagem para terra não chegava às 40 embarcações.

Arte xávega pede respeito por quem vive do mar e quer bater à porta da UNESCO

A situação dos pescadores pode piorar, mas ainda há gente de olhos postos nesta arte que pede respeito por quem se faz ao mar. Almada já apresentou uma candidatura a Património Cultural Imaterial de Portugal

(Março 2016)

Sem comentários:

Enviar um comentário